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Jesus, nosso motorista em Santiago |
Combinamos com ele às 9h da manhã no lobby do hotel, mas nossos relógios nos enganaram e acabamos chegando lá às 10h, bem alegres, achando que éramos as donas da razão, enquanto o pobre taxista já estava nos esperando há uma hora.
Depois de pedirmos desculpas pelo engano ele nos levou para conhecer a Catedral do Cobre e a virgem da Caridade, que parece que apareceu para uns pescadores um dia e agora é santa padroeira de Cuba - pelo menos de Santiago.
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Catedral de Cobre |
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A Virgem da Caridade e uma janela bonita |
Da igreja fomos ao cemitério da cidade onde vimos uma inexplicável troca de guarda que acontecia de meia em meia hora no túmulo do José Marti - haja saco para ficar trocando guarda de um túmulo de meia em meia hora. Além dessa cena surreal, também vimos o túmulo do Bacardi - famoso pelo Rum -, e do Compay Segundo - famoso pelo Buena Vista Social Club. Os demais defuntos não nos interessaram.
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Lápides. Porque os mortos também podem render uns CUCs adicionais para os vivos |
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Castillo del Morro: forte / prisão Fotos custavam mais que a entrada, então só tem essa visão de longe e essa que eu roubei via celular |
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Tiros dados pelo Fidel, Raúl & Cia. Pelo que eu entendi, não foi dessa vez que eles tomaram o governo, mas serviu de treino. |
Fomos até o Salão Tropical, um paladar bem despretensioso, que cobrava em moeda nacional e foi o lugar mais barato que comemos em que a comida era boa. Ele era bem perto do nosso hotel então dava para ir andando e, afinal, acabamos voltando lá na noite seguinte.
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A lua do Salão Tropical e uma estátua / fonte bizarra |
Curtimos: O city tour cheio de historia, terminando na escola cravejada de balas.
Não curtimos: 5 CUCs para tirar foto no Castillo Del Morro. Não pagamos. :-\
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