Lenin

Conseguimos ver o Lenin :-)
Sinistro!

Resumao moscow so far, pajaslta!

Decidido que é bem impossível manter uma constancia das
atualizações. Por isso vamos a um resumao didático para lembrar de
tudo depois de forma detalhada

Day 1
- Viagem de avião entre seleção brasileira de beach soccer.
- expresso em roma (bom!)
- chegada na rússia, hotel gigantesco comunista.
- metro
- restaurante turco

Day 2
- café da manhã horrível
- city tour (política, pressa e foto grupo)
- almoço restaurante russo desconhecido
- compra de passagens de trem
- passeio de bicicleta pelo parque VDNK
- vodka, queijos e vinhos num bar 44

Day 3
- praça vermelha (rafa esqueceu passaporte, perdemos a hora do Lenin)
- gum - tudo caro e feio.
- catedral de são basilico
- tentativa de ir ao kremlin, mas fomos tocados de lá.
- almoço no mu mu - horrendo (mas fui só eu que achei, as outras
pessoas gostaram)
- concerto no tchaykovisky hall.
- bruno desgarrou do grupo, não viu concerto e foi passear pela cidade.
- chá, cerveja e canções russas tocadas ao vivo por uma família que
tocava piano e violino num bar chamado marguerita.

Day 4
- caminhada: igreja do cristo redentor, beira do rio, parque das
esculturas, museu, parque gorky.
- almoço num restaurante Lounge usbeque. Comida muuuito boa, apesar de
pouca e sofazinhos confortaveis.
- beira do rio e mais caminhada
- compramos frutas inflacionadas para melhorar o café da manhã.
- capotamos no hotel
- bruno, animadaco, foi ver a praça vermelha a noite, resto do grupo
dormiu.

Day 5
- praça vermelha.
- não conseguimos ver o lenin de novo
- kremlin (confusão de ingressos)
- armaria do kremlin
- bruno desgarrou de novo e foi ver o estádio olímpico
- almoço num restaurante georgiano fresco e chamativo. Ok!
- reencontro grupo no hotel - frutas e chocolate russo.
- balada Gogol
- volta para casa as 4 da manhã com taxista bebado num lada acabado
que alegou ser o schumacker.

Day 6
- dormimos demais e perdemos o café da manhã. Ninguém pareceu se
importar.
- não conseguimos ver o lenin de novo.
- mercado izmailov - gastamos muito dinheiro com tranqueiras
- almoço no shopping de descontos da rússia - kfc básico e teremok,
panquequinhas típicas.
- passeio pelo parque izmailov.
- de volta para o hotel decidindo se vamos na balada de novo.
- planos de tentar ver o lenin amanha.:-)

Dasvidania.

Kremilin, sexta.

O povo russo não sabe fazer fila e não ajuda. Estamos eu e bru no
kremlin, debaixo do sol, esperando lu e rafa passarem na entrada de
segurança. Por algum motivo que deaconhecemos não se vende entrada
para o armory, só mais tarde.

Vamos gastar mais que as uvas com certeza

City tour / terça, 26/5

Nossa viagem contava com uma um obrigatório city tour oferecido pela
tchayka, agência brasileira representante da intourist, na Russia.
Acordamos cedo e fomos aproveitar correndo os últimos minutos do café
da manhã que terminava as 10h. Aqui na Russia eles são pontuais, 5
para as 10 já estavam tirando todas as comidas do buffet. Não que
fosse algo sensacional: muitas carnes, salsichas, mingau (lembrando
que era um café da manhã) e o mais próximo de frutas que eles tem
são pêssegos e abacaxis em conserva com uma lembrança de gosto de
algum coisa.

Depois da comida encontramos nosso amável guia russo que falava
português, Eugenio, e fomos de van conhecer a cidade de Moscou.

Passamos correndo pela imensa torre de tv, vimos o prédio da KGB (:-))
e pegamos um trânsito absurdo, o que foi uma deixa para o Eugenio
começar um dos assuntos que ele mais gostava: a mafia automobilistica
que estorquia os cidadaos e como o trânsito de moscow estava horrivel
com as pessoas cheias de carro.

Outros assuntos recorrentes e pouco polêmicos: Obama e como os estados
unidos são ruins, política latino americana, religião e futebol. De
vez em quando ele falava da cidade, mas sempre queria voltar ao
assunto principal.

E fomos a praça vermelha, a catedral do cristo salvador e ao
monasterio novodevchiy. A cada nova parada o eugênio ia ficando mais
bravo pq a gente demorava muito tirando foto e o motorista da van
tinha outro trabalho logo mais e ia largar a gente. Terminamos o city
tour na universidade com uma vista linda da cidade.

Depois que o motorista da van nos largou, o eugênio ainda foi legal o
suficiente para nos ajudar a comprar passagens de trem - já que os
únicos vocábulos que dominamos são pajaslta (por favor) e spaciba
(obrigada) - e nos indicou um restaurante russo bem legal. Convidamos
ele para almoçar e a conversa sobre política se animou.

Depois disso voltamos para o hotel e nos despedimos dele.

De ressaca

Depois eu conto....

Ontem a noite fomos dar uma passeada na rua Arbat, área cheia de
restaurantes e barzinhos, para encontrarem lugar para comer. Também
foi um motivo nobre para iniciarmos o conhecimento necessário para
realizar viagens de metro pela cidade: como comprar bilhetes (adin
billet, pajaslta), entender o que cada estação significa e o que
fazer uma vez nela, sair nas ruas e tentar descobrir os nomes delas
(que não estão facilmente localizados, além de escritos em cirilico).

Tentamos ir num restairante usbeque indicado do lonely planet, mas
chegamos lá e ele estava pra fechar e nos colocaram para fora. Fomos
num restaurante turco na frente, acho que chamava Bosfor, onde tocava
um animadíssimo pop turco e o garçom, também turco que se divertiu
com nossa inabilidade lingüística.

Exaustos, já que nossa única tentativa de dormir foi durante o avião
- aliás a perna roma/moscow foi bem mais agradavel já que o avião
estava supervazio - voltamos para casa e capotamos na cama até hoje de
manhã, quando conhecemos nosso amigo eugênio.

No avião

Viagem de 10 horas até Roma. Viagem de avião é sempre um saco se
você faz parte da massa proletária e não tem a sorte de ganhar um
upgrade para a 1.a classe.

No meu caso parece que o azar é maior ainda. A menina da agência -
que tenho certeza que se droga com alguma frequência - jurou que ia
fazer a reserva do voo já com os lugares marcados, na janelinha e tal.
Enfim, ao chegar ao check in nada disso tinha acontecido e o avião
estava lotado, restando diversos lugarzinhos no meio da fila de
cadeira de três lugares que fica no meio do avião.

Depois de alguns minutos de stress - já que a menina do check in
também tinha lá suas limitações - conseguimos três lugares
seguidos e um lugar no meio na frente. Seguimos nossa fila até o tal
avião.

Agora estou eu aqui na penúltima fileira do avião entre dois
jogadores de futebol de areia cariocas que se falam como se eu não
existisse no meio deles. E eles ficam numas de "rapa" "irmão" "e a
cbf" que não acaba mais.

Em uma atitude de revolta, resolvi ajoelhar no banco e falar com meus
amiguinhos da fileira de trás, mas isso me enjoou um pouquinho e achei
mais produtivo: ver um filme, ler um livro e escrever um post.

Ok. Estou um pouco ranzinza com a viagem. Devia estar mais alegre com
as férias e com as coisas novas, mas ouvir duas horas de uma conversa
cheia de malandragem sobre os bastidores do futebol de areia, esmagada
numa poltrona apertada da classe econômica não faz o melhor de uma
pessoa aflorar.

Eles sumiram agora. Foram roubar batatas fritas do fundo do avião. Vou
tentar ver outro filme e cochilar antes de eles voltarem

Enviado do meu Vivo

Malas prontas

As malas estão prontas: uma malinha média e uma de mão.
Impressionada como a Lu consegue fazer tudo caber na mala.

Ainda quero comprar uma mochila no freeshop.

Vou levar um livro do J.G. Ballard para tentar ler. E um iPhone para
tentar escrever. ;-)

Teste para atualização futura

Imaginando se haverá na rússia alguma forma de acesso à internet ou
a telefones :-)