Hoje combinamos com um peculiar guia turistico a visita à Finca de la Vigía, a casa onde o Hemingway morava aqui em Cuba. (qualquer impressão de que eu sou viciada no Hemingway não é apenas impressão).
O Pepe, em seu buick verde (acho que é um buick), nos levou até o local que fica um pouco afastado de Havana. Durante todo o trajeto ele nos contou, muito entusiasticamente, suas impressões sobre o governo cubano e a corrupção que levava todo o dinheiro do turismo.
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Pepe e seu estimado carro |
Uma vez na Finca, estava um dia nublado e feio, e nesses dias eles não deixam você entrar na casa para não estragar as coisas. Mesmo assim conseguimos ver a casa, os arredores, a piscina e o barco do escritor.
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Finca de La Vigía |
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A máquina de escrever e o carimbo do Hemingway Um Picasso e um Miró. |
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O mirante, a piscina, o cemitério de cachorros e o barco. |
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Nós, bem felizes, fingindo que éramos ricas |

Tentamos de todas as formas sair dessa enrascada mas, para não fazer descaso dos pobres cubaninhos que estavam se esforçando tanto, acabamos adquirindo alguns charutos. Até agora não temos certeza se eles são de verdade ou não.
Depois da aquisição dos Cohibas, fomos na praça da revolução e demos uma volta de carro pelos bairros de Miramar e Playa. Quando cansamos, o Pepe nos levou até o Paseo del Prado onde encontramos um paladar fofo para comermos.
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Che, Cienfuegos e José Marti: gente importante |
A noite, acabamos decidindo jantar no Floridita e comemorar meu aniversario com estilo: música cubana, daiquiris e charuto.
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Não, a gente não sabe fumar charuto, nem tirar foto no escuro |
Curtimos: Passar a meia noite do meu aniversário no Floridita bebendo daiquiris e fumando nosso primeiro Habano.
Não curtimos: Não conseguir fugir do mercado negro de Habanos.
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