
13 e 14 de maio de 2010, Paris, França
Viagem acabando e nada do sol aparecer. Ok, seguimos em frente firme e forte. Alguém falou que mesmo quando está brava e mal humorada Paris continua linda. Eu preferia ela mais felizinha, mas não foi dessa vez.
Com os museus já visitados foi o dia de partimos para as Galeries Lafayette e para rua St Honoré para comprarmos as coisas que havíamos ficado de comprar para amigos.
Nos perdemos, não achamos as coisas, depois nos achamos e compramos o que precisávamos comprar. Visitamos muitas lojas no processo.
Nisso, fomos parar no Marais e continuamos na ladeira abaixo das compras. Adquirimos chapéis e comidas caras, e fomos novamente tomar um chá da tarde só que agora na Mariage Frères.
Fomos caminhando mais e mais até chegar em Notre Dame, que estava celebrando uma missa do dia de Ascenção. Entramos com a multidão para apreciar a catedral, ouvir um pouco da missa e, no meu caso, acender mais uma vez uma velinha para Joanna D'Arc.
A noite, convidamos nosso gentil host irlandes para um jantar em um restaurante chamado Truffes Folies, especializado em trufas. Chegamos bem atrasados, ouvimos uma bronca do dono, um espanhol invocado, mas ele acabou nos servindo de qualquer maneira e até ficou nosso amigo depois. Comemos um risoto de trufas negras maravilhoso e ficamos de voltar em novembro para comer as tais trufas brancas.
Depois disso, nosso host nos levou para um bar de jazz, onde ele aparentemente leva todo mundo, chamado Le Caveau des Oubliettes. Uma antiga prisão transformada em bar de Jazz faz você descer para uma espécie de porão onde Jams Sessions acontecem até umas 2 da manhã.
Nessa noite, tivemos que dormir no chão da sala do Andrew porque o estúdio em que estávamos foi alugado para um casal de americanos pagantes.
Dia seguinte, último dia de viagem, foi dia de visita a Torre Eiffel - não podíamos deixar de ir, mas a apreciamos só de longe.
Depois, fomos visitar a Paula que estava levando a vozinha dela visitar a Sacre Cour. Acabamos não entrando na igreja, porque queríamos ficar conversando com a Paula.
Daí tudo se acabou. Voltamos para a casa, pegamos a mala e fomos para o aeroporto esperar nosso avião de volta para São Paulo.
Ficamos com um plano e promessa de uma nova viagem ano que vem para o Coachella. Quem sabe dá certo :-)