janeiro 09, 2011

Último dia

Cancún, 6 de janeiro de 2011

O último dia em Cancún foi, sem dúvida o mais divertido de todos.
Acho que porque saímos do bem bom do hotel all inclused e nos bandeamos para conhecer a cidade sem o auxilio de pessoas interessadas em propina.

Mercado 23
Acordamos as 7 da manhã e fomos ao Mercado 23, uma feira como em qualquer outro lugar no mundo.

Os locais insistiram várias vezes que não era lá que queríamos ir porque não havia nada turístico e nós insistimos que era isso mesmo. Realmente era uma feirinha bem capenga, mas muito típica mexicana o que já nos deixou bem mais felizes.

Depois de adquirirmos sacolas de feira com a imagem da Virgem de Guadalupe e 1 kg de tortilhas de maís, voltamos para o hotel. O taxista tanto falou que nos convenceu a ir conhecer Isla Mujeres, uma ilha próxima de Cancún que, segundo ele era maravilhosa.

Uma hora depois de conversas e negociações para convencer o restante da turma, estávamos em um barco que nos levaria em meia hora para a tal da ilha.

Isla Mujeres
Chegando lá, alugamos dois carrinhos de golfe para passear pela ilha e fomos a uma praia do lado norte. Ao chegar, estendemos nossas cangas na areia e nos quedamos por algumas horas por lá, tomando drinks muito melhores que os do hotel e comendo salgadinhos mexicanos trash. Uma sessão de fotos infinita foi tirada pela galera mais animada do mundo.

Mario Kart
Depois de um tempo resolvemos conhecer outra praia da ilha e nos voltamos para nossos carrinhos de golfe. 20 minutos de um trajeto que nos lembrou o Mario Kart nos levou à praia dos tiburos (tubarões). Que era trash, não tinha tubarões, mas dava pra ver o sol se pondo de uma forma maravilhosa.

Pic Nic chamava o restaurante
Mais canga na areia, mar, margueritas e fotos. Até que deu nosso horários e precisamos voltar para o barco.

Chegando em terra novamente ainda decidimos ir ver uma tal festa de reis que haveria no centro da cidade que um taxista havia nos falado. Era um horror de trash, com uns reis magos bem mal arrumados e uns gatos pingados nativos a circular.

Pelo menos comemos churros e caminhamos pela cidade até encontrar um típico restaurante mexicano com quesadilhas, guacamole e muita felicidade.

Nenhum comentário: